segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Quando eu era criança


Depois de semanas pensando e fazendo muitas coisas... tendo uma vida de adulto cheguei a conclusão de que eu queria ter minha infância de novo.

Ter aquele pensamento inocente... quando eu pensava que os cantores viviam dentro do rádio e os artistas dentro da tv, que os palhaços nasciam palhaços...que existiam fadas e duendes... Não tem coisa mais interessante do que ler um poema, um diario, um pedaço de papel que escrevemos quando eramos crianças, é interessante relembrar, nos redescobrir, nos reencontrar no mundo de sonhos no qual eramos perdidos.

Olho minha vida hoje e vejo alguns dos meus amigos se mudando pra outros estados, indo estudar fora, trabalhando... alguns que não verei nunca mais e outros que talvez eu veja um dia.

Como eu queria voltar a minha infância e voltar no tempo em que minha única obrigação era tentar dar estrelinha, não cair no patinete, no patins, tentar fazer uma letra igual a da professora, um desenho igual ao que meu colega fazia, correr nos corredores da escola sem ser vista... milhões de obrigações infantis que um dia acabam.

Na infância achamos que a adolescência está longe, na adolescência pensamos que a fase adulta nunca chega e quando ficamos adultos percebemos que somos mais perdidos do que quando eramos crianças...

sábado, 8 de setembro de 2007

Red Stars


Best of cruel intentions
Finding what they fail to mention
No truth, all pretension
Raise your hand to get attention

You give it, we take it
You build it, we break it
You suddenly erase it
You feel it, we fake it

It's my red star, stealing
It's my red star,
I can't let go
It's my red star, concealing
It's my red star, oh no

Wasted education
Celebrating imitation
Misplaced admiration
Speaking for a generation

You give it, we take it
You build it, we break it
You suddenly erase it
You feel it, we fake it

It's my red star, stealing
It's my red star,
I can't let go
It's my red star, concealing
It's my red star, oh no

terça-feira, 4 de setembro de 2007

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Elizabeth Báthory


Countess Erzsébet Báthory (Báthory Erzsébet in Hungarian, Alžbeta Bátoriová(-Nádasdy) in Slovak, Elżbieta Batory in Polish, 7 August (?), 1560 – 21 August, 1614), was a Hungarian countess from the renowned Báthory family.
She is considered the most infamous serial killer in Hungarian and Slovak history and is remembered as the Bloody Lady of Čachtice (Csejte), after the castle near Trenčín (Trencsén), in Royal Hungary, in present-day Slovakia, where she spent most of her life.
After her husband's death, she and her four alleged collaborators were accused of torturing and killing dozens of girls and young women. In 1610, she was imprisoned in Čachtice Castle, where she remained until her death three years later. Her nobility allowed her to avoid trial and execution. Three of her four alleged collaborators were put to death.
The Báthory case has inspired many stories, featuring the countess bathing in the blood of her victims in order to retain her youth. This inspired nicknames like the Blood Countess and Countess Dracula.

domingo, 26 de agosto de 2007

A Filosofia do Amor


Ao longo dos séculos, vários filósofos manifestaram suas idéias a respeito do amor, quer ressaltando seu valor positivo e exclusivamente humano, quer lendo nele a expressão inefável da transcendência, ou ainda tratando-o como meta inalcançável.

O primeiro pensador a elaborar uma reflexão ampla e profunda sobre o assunto foi Platão (428/427-347 a.C.). Na concepção do filósofo ateniense, este sentimento impulsiona o ser humano a elevar-se ao mundo ideal, onde residem a verdade, o bem e a beleza. Amor platônico significa disposição para buscar o que é eterno, perfeito e imutável, cuidando para que as paixões não o transformem num afeto físico.

No centro de sua filosofia, Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), por sua vez, realça o que considera imperativo para a humanidade: voltar ao "estado de natureza", pois o progresso tornou os homens egoístas, violentos e desordenados. O amor deve encontrar de novo sua dimensão mais autêntica, aquela que a própria natureza lhe atribuiu e os seres humanos distorceram.

Marcado pelo pessimismo, o pensador Arthur Schopenhauer (1788-1860) classifica o amor como um sentimento falso e enganoso. Segundo ele, por mais etéreo que possa parecer, o sentimento amoroso está sempre enraizado no instinto sexual e seu objetivo final é o ardente desejo de reproduzir, o que pode levar à redenção, ou seja, à entrega total do anseio pela vida. Em nome do amor, o ser humano está disposto a cometer qualquer perversidade e aceitar qualquer sofrimento. O que muitos julgam como "pessimismo" eu apenas julgo como "realismo"

Na visão do filósofo parisiense, Jean-Paul Sartre (1905-1980). A união amorosa é um conflito incurável, já que assimilar a própria individualidade e a do outro em uma mesma transcendência implica o desaparecimento do caráter de um dos dois.

Nada disso importa; nada de amor ou sentimentos das outras pessoas, o que realmente importa é o sexo!

sábado, 25 de agosto de 2007

"Eu"

Estive adiando falar sobre mim por muito tempo, mas a hora chegou...

Sou alguém um tanto quanto medroso pra enfrentar problemas, eu costumo fugir deles; quando algo não me agrada ou não consigo resolver acabo deixando pra lá.

Como todo sagitáriano também não sou muito ligado as coisas do coração, não dou muita importância pra isso.

Nós sagitarianos de tão fascinados que somos por assuntos etéreos e místicos, nos tornamos muito desorganizados. Vivemos adiando os compromissos, pois não conseguimos bem se ater um responsabilidades. Há quem nos considere muito irresponsáveis. Todos os aspectos mais triviais da vida parecem, para nossa visão, pouco interessantes. Se pudessemos, ficariam a todo instante descansando. Nossa franqueza também é irritante, especialmente quando ficamos com a tarefa de ensinar o que sabemos ao mundo, mesmo pra aqueles que não querem aprender.



"I gonna destroy my ego
(...) For every sin, I'll have to pay
A time to work, a time play
I think I'll find another way
It's not my time to go
(...) I'm gonna delay my pleasure..."

Esses trechos de "Die Another Day" descrevem bem o sagitariano.
Em relações amorosas gostam de independência. Sua natureza inconsequente pode levá-los a serem infiéis. Em geral, não sentirão qualquer remorso quanto a isso, já que costumam separar bem o amor de suas aventuras passageiras.

Sagitário é representado por um centauro. Os centauros são animais meio homem, meio cavalo. O lado homem ergue-se sobre as patas de um animal e aspira sobremaneira espiritualizar-se, negando a parte inferior de seu corpo. A parte animal reage, tornando-o estúpido e grosseiro quando se perde o controle. Esta parte animal também dá aos sagitarianos a tendência a embriagar-se e se entregar-se ao seus instintos mais baixos, vez por outra.


Recebi por e-mail alguns passos de como irritar um sagitariano:*Dê a eles bastante responsabilidades.
*Coloque realismo na sua filosofia.
*Nunca ria das piadas deles.
*Não tope nenhuma aventura ou quebra de rotina e esteja sempre de mau-humor.
*Quando pintar uma ótima aventura,diga, com ar entediado: -"Não estou afim..."
*Não aceite nenhum tipo de disputa ou jogo.
*Repita sempre - "Isso são horas?"
*Faça todo o possível para impedir aquela viagem de férias dele(a).
*Faça insinuações sobre a pouca cultura dos pais dele(a) ou de outros familiares.
Fiquei ferrada só de ler!! Tem coisa pior prum sagitariano do que não ter liberdade??!!

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Year Zero




Year Zero (also known as Halo 24) is the sixth Nine Inch Nails studio album, released on April 16, 20077 in Europee, April 17 in the United States, and April 25, 2007 in Japan. Nine Inch Nails frontman Trent Reznor produced it in collaboration with engineer Atticus Ross; longtime collaborator Alan Moulder mixed the album (both worked in a similar capacity on NIN's previous major studio album, With Teeth) and Brian Gardner mastered it. In a 2005 interview with Kerrang!, Reznor expressed his intentions to write material for a new release during the With Teeth tour, and it was confirmed that he was working on it by September 2006. Year Zero began its mixing stage in January of 2007, and Reznor stated on his blog hosted at the Nine Inch Nails official fan club that the album was finished as of February 5, 2007.
and Reznor stated on his blog hosted at the Nine Inch Nails official fan club that the album was finished as of February 5, 2007.
Year Zero is a concept album that paints a dystopian picture about what life might be like, and the state of events about 15 years in the future.


Enquanto muitos se matam de dizer que esse é o pior trabalho do NIN eu particularmente digo que é um dos meus preferidos. Todas as músicas tem seus critérios, vale a pena ouvir.

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

The Birthday Massacre (sobre o álbum Violet)




De cara a banda mostra esforço e talento com a climática “Lovers End”: trechos eletrônicos mesclados a riffs em baixa afinação com vocais sussurados e melódicos (nada de lirismo aqui). “Happy Birthday” segue o mesmo padrão, com pitadas de Sisters Of Mercy aqui e acolá. Já “Horrorshow” com uma levada dançante que não justifica o rótulo gótico, o que é compensado pela beleza da faixa título, com seus climas alegres (é gótico mesmo?tem certeza?) e um bom trabalho de teclados.
Estamos diante de uma banda de um projeto mais ligado ao eletrônico que alegra quem gosta de dançar. “Play Dead” tem guitarras bem escondidas, com predominância de teclados, e os vocais suaves de Chibi, que se mostra sombria porém doce. “Vídeo Kid” poderia ser tocada facilmente em uma discoteca, “Holiday” é uma das poucas faixas que realmente traz um clima gótico . Para encerrar, nada como uma faixa dançante como “Nevermind”... e a certeza de que os fãs da música gótica irão encontrar muito pouco de gótico nesta banda.